When we say things like "people don't change" it drives scientist crazy because change is literally the only constant in all of science. Energy. Matter. It's always changing, morphing, merging, growing, dying. It's the way people try not to change that's unnatural. The way we cling to what things were instead of letting things be what they are. The way we cling to old memories instead of forming new ones. The way we insist on believing despite every scientific indication that anything in this lifetime is permanent. Change is constant. How we experience change that's up to us. It can feel like death or it can feel like a second chance at life. If we open our fingers, loosen our grips, go with it, it can feel like pure adrenaline. Like at any moment we can have another chance at life. Like at any moment, we can be born all over again.
"Eu não escrevo o que quero, escrevo o que sou." "Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..." Clarice Lispector
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
O inesperado - Quote - Grey´s Anatomy
"Todos nós achamos que seremos grandes e nos sentimos um pouco roubados quando nossas expectativas não são alcançadas. Mas as vezes as nossas expectativas nos mostram que nos subestimamos. As vezes, o esperado simplesmente parece pálido em comparação com o inesperado. Você passa a se perguntar porque se apegou a suas expectativas, porque o esperado é o que nos mantém firmes. Equilibrados. Estáveis. O esperado é somente o começo, o inesperado é o que muda as nossas vidas."
We all think we´re going to be great and we feel a little bit robbed when our expectations aren´t met. But sometimes expectations sell us short. Sometimes the expected simply pales in comparison to the unexpected. You got to wonder why we cling to our expectations, because the expected is just what keeps us steady. Standing. Still, the expected´s just the beginning, the unexpected is what changes our lives.
From Grey´s Anatomy Ep.13 - Season 3
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
O trem
Finalmente, o Trem chegou!
Embarquei.
Chorei. Sorri. Apanhei. Cai. Levantei. Amei. Sonhei. Viajei. Perdi. GAnhei.
Me abri... Me vi no outro vendo-me vista (como me ensinou Sartre).
Tantos vieram. Tantos virão.
Tantos já foram. Tantos irão.
Chego numa nova estação. Transformação.
Feliz por estar de volta em casa!
Flávia Pyramo
O texto do Xico me encanta por falar do individual para o universal. Dentro do vagão de um trem, o ultimo trem, se dá um encontro. Deparamos com o percurso de nossas vidas. As bifurcações que surgem a todo tempo. A possibilidade de escolha, de se aventurar por novos trilhos. Ana, " a Moça de luvas", tragada pelo sistema, encontra-se presa a um cotidiano bem diferente do que almeja. Ernesto, seu agente transformador, também não sai ileso e é obrigado a encarar seus fantasmas. "Sonho longe", diz Ana, ressoando os anseios de todos nós...
Renato Rocha
Encontrar alguém... Encontrar nós mesmos. "O tempo não dá tempo". Tempo para sentir, tempo para amar. Pessoas de plástico, sentimentos comprados, vidas pré-fabricadas, emolduradas, quadradas. Vagões cheios de vazios. Às vezes, é preciso seguir viagem e não olhar para trás, colocar a cabeça na janela e realmente sentir o vento trazendo a esperança. Se jogar, pular, descer em qualquer estação e, quem sabe, "viver, morrer, sei lá"... Boa viagem!!!
Pierre Santos
Embarquei.
Chorei. Sorri. Apanhei. Cai. Levantei. Amei. Sonhei. Viajei. Perdi. GAnhei.
Me abri... Me vi no outro vendo-me vista (como me ensinou Sartre).
Tantos vieram. Tantos virão.
Tantos já foram. Tantos irão.
Chego numa nova estação. Transformação.
Feliz por estar de volta em casa!
Flávia Pyramo
O texto do Xico me encanta por falar do individual para o universal. Dentro do vagão de um trem, o ultimo trem, se dá um encontro. Deparamos com o percurso de nossas vidas. As bifurcações que surgem a todo tempo. A possibilidade de escolha, de se aventurar por novos trilhos. Ana, " a Moça de luvas", tragada pelo sistema, encontra-se presa a um cotidiano bem diferente do que almeja. Ernesto, seu agente transformador, também não sai ileso e é obrigado a encarar seus fantasmas. "Sonho longe", diz Ana, ressoando os anseios de todos nós...
Renato Rocha
Encontrar alguém... Encontrar nós mesmos. "O tempo não dá tempo". Tempo para sentir, tempo para amar. Pessoas de plástico, sentimentos comprados, vidas pré-fabricadas, emolduradas, quadradas. Vagões cheios de vazios. Às vezes, é preciso seguir viagem e não olhar para trás, colocar a cabeça na janela e realmente sentir o vento trazendo a esperança. Se jogar, pular, descer em qualquer estação e, quem sabe, "viver, morrer, sei lá"... Boa viagem!!!
Pierre Santos
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